Aonde queremos chegar


Quando completar 500 anos, o Recife poderá ser uma cidade inclusiva, sustentável, criativa, com alta qualidade de vida, espaços urbanos estruturados, com bom nível de renda e baixas desigualdades sociais. Este futuro brilhante não está, absolutamente, assegurado e terá que ser construído pela sociedade e por seus governos nas condições incertas do ambiente externo que escapam da governabilidade dos recifenses.

Os cenários alternativos descrevem os futuros prováveis ou plausíveis da cidade frente às condições exógenas — tendências e fatos portadores do futuro externos ao Recife — que fogem à governabilidade da cidade, mas condicionam e determinam as possibilidades de evolução futura. Os cenários alternativos exploram as possibilidades de desenvolvimento futuro do Recife, incluindo os desafios que terão de ser enfrentados pela cidade nos próximos 15 anos.

Nesse sentido, não refletem os desejos — o futuro que precisamos alcançar — que serão expressos na Visão de Futuro, que, em todo caso, deve ser plausível.

Como o futuro é pleno de incertezas, as alternativas de evolução futura dependem da definição de hipóteses sobre o comportamento de tendências ou fatos portadores do futuro que estão emergindo e amadurecendo no contexto externo da cidade e, claro, das decisões e iniciativas dos recifenses (governo e sociedade) para lidar com essas circunstâncias externas. Assim, o futuro do Recife depende, antes de tudo, da disposição e da força coletiva da sociedade plural recifense e dos governos na implantação de estratégias capazes de lidar com os desafios do futuro.

Leia o texto completo na seção “Aonde Queremos Chegar?”, na Segunda Versão do Plano Recife 500 Anos.

Espaço para a primeiríssima infância